segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Minha recente velha amada




Olha, meu amor, vi na folha de cetim,
Seu nome a me chamar, por cantos e cálidos contos.

Invadi nosso caminho
Não sei ao certo o que minha cabeça ama.
Nem ao menos sei o que é amar.

Se te amo como sei o que é amar
Amo-te bem bonito, garanto.
Vejo-te a poesia nos olhos tristonhos
Quando, para mim, se calas, posso ver que não quer calar.

Vai, minha felicidade,
E diga que não sei sem você.

Não sei amar,
Não sei se está certa esta falta de saber.
Porém minh’alma sedenta por vida
Machuca a tua.

Eu só errei por te amar assim errado.
Hoje sou fagulhas em teu amor.