Com um exagero RitaLeestico berro e me calo em fração de segundos. Paro e não paro de querer e não querer, fazer e não fazer, gozar e não gozar da vida que vou e não vou vivendo e não vivendo. Como numa mutante atmosfera mítica deixo que meu eu superior me arraste e me segure, para que minha mente não interfira mais com seus desejos do ego. Quero e não quero, escolho sem querer escolher, faço porque minha alma pede, mas meu coração sempre padece. Me deixo ir para que no fim do caminho a bifurcação seja e não seja, e que um único caminho cheinho de flores seja o único que me dê vontade de seguir. Adeus, Rita Lee. Adeus, Arnaldo. Saudades.
domingo, 1 de fevereiro de 2015
Adeus, Mutantes
Com um exagero RitaLeestico berro e me calo em fração de segundos. Paro e não paro de querer e não querer, fazer e não fazer, gozar e não gozar da vida que vou e não vou vivendo e não vivendo. Como numa mutante atmosfera mítica deixo que meu eu superior me arraste e me segure, para que minha mente não interfira mais com seus desejos do ego. Quero e não quero, escolho sem querer escolher, faço porque minha alma pede, mas meu coração sempre padece. Me deixo ir para que no fim do caminho a bifurcação seja e não seja, e que um único caminho cheinho de flores seja o único que me dê vontade de seguir. Adeus, Rita Lee. Adeus, Arnaldo. Saudades.
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